Autora: Camila Noronha Hasse
Colaboradores: Guilherme Picinin Navarini, Janaira Crestani Lunkes, Leticia Lopes Ferraz
Definição
O tabagismo é a dependência física e psicológica do consumo de nicotina presente no tabaco (Nicotiana tabacum).
Epidemiologia
O tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo pode ser considerado uma pandemia, já que, anualmente, cinco milhões de pessoas morrem no mundo todo em consequência das doenças causadas pelo fumo. Isso totaliza seis mortes a cada segundo. Dessas cinco milhões de mortes, a grande maioria – 4 milhões – ocorre em homens, e 1 milhão em mulheres. Além disso, estima-se que o fumo passivo é responsável por 600 mil mortes por ano.
Em 2004, no mundo todo havia 1.3 bilhão de fumantes, sendo um bilhão homens e 300 milhões mulheres. Entre os homens, há uma tendência de redução desses números, enquanto que entre as mulheres, esses números estão crescendo.
Pesquisadores norteamericanos constataram que, entre os jovens de 13 a 15 anos, 15% dos meninos e 6.6% das meninas fumaram um ou mais cigarros no último mês.
Analisando esse gráfico, percebe-se que na década de 1990 houve uma queda no hábito tabagista nos países desenvolvidos, e um aumento nos países em desenvolvimento.
No Brasil, com os dados de 2004, 1/3 da população adulta é tabagista (16.7 milhões de homens, 11.2 milhões de mulheres), sendo a causa de óbito de 200 mil pessoas por ano, segundo estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (INCA).
Tabagismo na infância e adolescência
Cerca de 75% dos adolescentes já experimentaram o cigarro aomenos uma vez na vida. Entretanto, em torno de 60% passam a fumar diariamente, e cerca de 20 a 30% adquirem o vício. Crianças e adolescentes recebem influências de amigos, pais e familiares que fumam, e da exposição do hábito de fumar na televisão e no cinema, que está sempre presente. Além de serem exemplo de comportamento, os pais fumantes têm cigarros em suas casas, deixando-os ao livre alcance dos jovens. A maioria dos fumantes passa a ter esse hábito antes dos 18 anos. E o número de crianças/adolescentes fumantes só aumenta: em 1988, na Grã-Bretanha, 8% dentre a população de 11 a 15 anos eram fumantes, e em 1996 esse número passou para 13%. É provável que em países em desenvolvimento esse número seja ainda maior, graças à baixa escolaridade, desemprego, violência, discriminação social e desnutrição da população carente. Essas condições degradantes são um estímulo ao tabagismo, como forma de fuga ou enfretamento da realidade. Além disso, entre os moradores de rua, até 90% dos indivíduos são fumantes.
Entre os adolescentes, o hábito de fumar é irregular, diferentemente dos adultos. Portanto, é mais fácil prevenir o tabagismo em adolescentes – que às vezes demoram a criar dependência, em virtude da irregularidade do hábito – do que em adultos. Entretanto, muitos adolescentes fumantes também adquirem o vício do álcool e das drogas. Eles têm mais chances de se envolverem em brigas, portarem armas, tentarem o suicídio e terem relações sexuais sem uso de preservativo. Para esse grupo alvo, as campanhas preventivas são mais eficazes quando se ensina o jovem a resistir à pressão social e não experimentar o cigarro.
Os adolescentes que fumam têm maiores chances de desenvolverem falta de ar, acessos de tosse, produção de muco, respiração ofegante e a terem redução global da saúde física, com diminuição da resistência orgânica a infecções. Por isso, fumar nessa idade acarreta problemas respiratórios já nessa fase da vida, e traz muitos fatores de risco para o desenvolvimento de tantas outras doenças na vida adulta, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
Dentre os fatores sociais que incentivam os adolescentes a fumar são baixo nível socioeconômico, pais divorciados e a influência e pressão dos amigos. Também, adolescentes com baixa autoestima tem mais chances de adquirir esse hábito na tentativa de melhorar sua imagem e seu ego. Às vezes, os jovens passam a fumar para serem aceitos dentro de um grupo de amigos. Crianças pessimistas, que não ganham afeto, com baixo desempenho escolar e dificuldade na resolução de tarefas tem risco maior de se tornarem fumantes. Além disso, filhos cujos pais não fumam tem menor probabilidade de se tornarem fumantes.
Apesar de proibida por lei, a venda de cigarros para menores de 18 anos ainda ocorre em inúmeros estabelecimentos e, também, pela venda ilegal.
Vale ressaltar a importância de informar os adolescentes sobre os malefícios do cigarro na gestação, sobretudo as jovens adolescentes - população tabagista em ascensão. Os componentes do cigarro estão relacionados ao parto prematuro, baixo peso ao nascer, complicações durante a gestação e na vida futura da criança (aumento da taxa de infecções respiratórias e problemas cardíacos).
Substâncias nocivas presentes no cigarro
O cigarro contém 4.720 substâncias maléficas para o organismo. Todas, sem exceção, fazem mal à nossa saúde. A fumaça do cigarro causa vários danos ao nosso sistema respiratório. Ela é responsável, principalmente, por inflamações e mutações nas células, o que pode levar ao câncer. Algumas substâncias presentes na fumaça são irritantes, e outras são tóxicas. Dessa forma, os cílios presentes nas nossas vias aéreas tornam-se menos efetivos, causando uma diminuição da limpeza dessas vias. Ocorre também uma divisão intensa das células produtoras de muco, havendo uma pronunciada retenção desse muco, facilitando a infecção e inflamação das vias aéreas.
Além das substâncias tóxicas e irritantes, pode ocorrer lesão causada pela inalação de radicais livres presentes no gás oxigênio, peroxidases e peroxinitritos – substâncias presentes na fumaça do cigarro. Esses oxidantes interferem no equilíbrio pulmonar e induzem à lesão tecidual e inflamação.
• Nicotina: é a principal substância que causa o vício. Em 10 segundos após uma tragada em um cigarro a nicotina passa por todo o corpo. É inalada, entra nos pulmões, passa para a corrente sanguínea e chega ao cérebro, liberando substâncias que dão sensação de prazer. O vício acontece pela liberação dessas substâncias. Em torno de 2h após fumar, os níveis de nicotina no sangue caem e o fumante sente falta dessa substância e tem uma crise de abstinência, que se caracteriza por irritação, nervosismo, dor de estômago e insônia.
• Alcatrão: é o conjunto de substâncias que são absorvidas quando o usuário fuma. Produz manchas na pele, nos dentes e dedos do fumante, e se acumula nos pulmões, tornando-o castanho escuro. Parte do alcatrão fica contida no filtro do cigarro, parte nos pulmões do fumante. Dentre os seus compostos, 43 substâncias causam câncer.
• Benzeno: é usado como pesticida e está presente em detergentes e gasolina.
• Polônio: por ser um elemento radioativo, pode causar câncer de pulmão.
• Níquel: se deposita no fígado, rins, coração, pulmões, ossos e dentes quando é inalado.
• Metais tóxicos: se depositam principalmente no fígado, e podem levar de 10 a 30 anos para serem eliminados do corpo. Dentre eles estão arsênio e acetato de chumbo.
• Arsênio: usado como pesticida nas plantações de tabaco, não é eliminado durante a produção do cigarro. Armazena-se no fígado, rins, coração, pulmões, ossos e dentes, onde pode causar lesões.
• Acetato de chumbo: substância presente em tinturas de cabelo, afeta principalmente os rins e pulmões, podendo causar enfisema pulmonar e câncer de pulmão.
• Monóxido de carbono: se liga à hemoglobina, prejudicando a difusão de oxigênio pelo sangue, causando dificuldade de respirar. Além disso, o monóxido de carbono deixa o sangue mais denso, podendo favorecer a formação de êmbolos, causando obstrução de artérias e veias. O excesso desse gás no corpo pode causar tonturas e desmaios.
• Cetonas: substâncias presentes nos removedores de esmalte, sua inalação pode causar irritação da garganta, tonturas e dores de cabeça.
• Terebentina: obtida em resinas de pinheiros, é diluente e remove tintas a óleo. Causa irritação nos olhos, tonturas e desmaios.
Exemplos de doenças causadas pelo tabagismo
• Câncer de pulmão
• Câncer de laringe
• Câncer de boca
• Câncer de estômago
• Câncer de esôfago
• Infarto do miocárdio
• Enfisema pulmonar
• Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
• Leucemia
• Bronquite
• Trombose vascular
• Catarata
• Impotência sexual
• Redução da capacidade de aprendizado e memorização, principalmente em crianças e adolescentes
• Aneurisma arterial
• Rinite alérgica
• Úlcera do aparelho digestivo
• Angina
• Infecções respiratórias
Entre as principais, estão:
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Enfisema pulmonar: a fumaça do cigarro provoca uma grande resposta inflamatória crônica no trato respiratório inferior, causando – em longo prazo – enfisema pulmonar. As células inflamatórias liberam enzimas que gradualmente destroem o tecido conjuntivo dos pulmões. Ocorre um dano nas fibras elásticas dos pulmões, destruição dos alvéolos pulmonares, causando dificuldade para ocorrer trocas gasosas, com consequente falta de ar importante. Fumante com essa doença tem seis vezes mais chance de desenvolver câncer de pulmão do que o tabagista que não tem enfisema pulmonar.
Câncer de esôfago: em uma pesquisa feita por italianos, foi percebido que os fumantes tem o dobro de chance de desenvolverem câncer de esôfago, em comparação com não fumantes. Esse risco cai após o abandono do cigarro, mas continua alto. Em 2003, no Brasil, foram identificados 6.775 casos de câncer de esôfago em homens, e 2.120 casos nas mulheres. O carcinoma de esôfago é muito agressivo e de alta mortalidade. É bastante resistente ao tratamento que não seja cirúrgico, como a radioterapia e a quimioterapia.
Câncer de laringe: fumantes tem quatro vezes mais chance de desenvolver esse tipo de câncer em relação aos não fumantes. Além disso, há uma relação de dose-resposta: quanto maior o número de cigarros fumados, maior o risco de ocorrer a doença. Quem fuma mais de 43,5 maços de cigarro ao ano tem 7,5 vezes mais risco de desenvolver essa doença em comparação com os não tabagistas. É um dos tipos mais comuns a acometerem a cabeça e o pescoço, e sua ocorrência é maior em homens. Em 2012, até agora, já foram diagnosticados 6.110 novos casos, de acordo com estimativa do Instituto Nacional do Câncer – INCA. O sintoma inicial costuma ser a rouquidão. Também ocorrem dor de garganta, dificuldade para engolir e sensação de que há um corpo estranho na garganta.
Doenças cardiovasculares: os fumantes que consomem mais de um maço de cigarros por dia têm quatro vezes mais risco de terem um infarto agudo do miocárdio do que as pessoas que não fumam. Entretanto, até o hábito de fumar poucos cigarros por dia aumenta esse risco em 40%. Os infartos da população fumante geralmente ocorrem 10 anos antes que da população não fumante.
Há a hipótese de que o cigarro aumente os níveis de LDL (lipoproteína de baixa densidade, o famoso “colesterol ruim”, que se deposita nas artérias e veias formando placas e podendo obstruir esses vasos) e diminua os níveis de HDL (lipoproteína de alta densidade, conhecida como “bom colesterol”, recolhe o excesso de colesterol no sangue e leva para o fígado), proporcionando um risco maior de aparecimento de aterosclerose (acúmulo de gordura nas veias e artérias). Assim, comprova-se o efeito direto do tabaco no acúmulo de gordura nas artérias coronárias, que nutrem o coração, causando assim o infarto.
Estudos mostram que tabagismo, hipertensão arterial e aumento dos níveis de colesterol no sangue são fatores de risco para doença coronariana. O tabagismo aumenta duas vezes as chances de doença do coração. Após o abandono do vício, o risco dessas doenças cai, e após 10 anos iguala-se ao de uma pessoa que nunca fumou.
Envelhecimento da pele: estudos comprovam que quem fuma aparenta ter cinco anos a mais do que sua idade real. O responsável por esse envelhecimento são as substâncias nocivas presentes na fumaça do cigarro, que deixa a pele mais rígida e causa rugas, principalmente nas mulheres.
Como parar de fumar
Em torno de 80% dos fumantes tem o desejo de largar o vício, mas apenas 3% conseguem parar de fumar sem ajuda. Parar de fumar é um processo demorado: em média, o fumante faz essa tentativa três vezes até conseguir alcançar sua meta.
Antes de tudo, é necessário saber por que parar de fumar é tão difícil. Isso ocorre em virtude de três fatos: dependência física, dependência psicológica e falta de ânimo para enfrentar o vício.
• Dependência química: o fumante passa a fumar para aliviar os sintomas da síndrome de abstinência, que ocorre pelos baixos níveis de nicotina circulantes no sangue.
• Dependência psicológica: segundo VIEGAS, 2004, “é a necessidade de utilizar uma droga (no caso, a nicotina) para ter a sensação plena de funcionamento do seu organismo, ou seja, o indivíduo busca no cigarro o alívio de tensões internas, tais como angústia, sensação de vazio, depressão, ansiedade, medo, estresse, além de imaginá-lo como um companheiro, em momentos de solidão. Nestes momentos, não existe necessidade física de nicotina, porém o fumante utiliza o cigarro, inconscientemente, para obter sensação de prazer e bem-estar”.
• Falta de ânimo: às vezes, isso ocorre porque o fumante acha impossível parar de fumar e se entrega ao vício.
Para que o fumante consiga abandonar o cigarro é preciso que ele se conscientize sobre seu vício, saiba por que deve deixar de fumar e fortaleça essa vontade. Autocontrole – fazendo com que o hábito psicológico e mental de fumar se desfaça; redução do número de cigarros fumados por dia e a decisão definitiva de abandono do vício são fundamentais para o sucesso do tratamento.
Além disso, é necessário saber o nível de dependência, através do Teste de Fagerstrom, observado no quadro ao lado.
Tratamento medicamentoso
Quando o fumante não consegue parar de fumar apenas com ajuda cognitiva e comportamental, e principalmente quando o usuário tem alto grau de dependência, deve ser aplicado tratamento medicamentoso. Para isso, é necessário consultar um médico para que ele oriente o fumante, esclarecendo suas dúvidas. A automedicação não é indicada.
Há dois grupos de medicamentos com essa finalidade: os nicotínicos (terapia de reposição nicotínica – TRN) e os não-nicotínicos (antidepressivos).
• Fármacos nicotínicos: a TRN auxilia a diminuir a fissura por cigarro, minimizando as síndromes de abstinência. Desse modo, o fumante passa a lidar melhor com o abandono do tabaco. Se for usada juntamente com ajuda psicológica, a TRN dobra as chances de abandonar o vício. Entretanto, a TRN só deve ser feita depois que os fumantes pararem de fumar completamente, já que não é recomendado fumar e fazer a TRN simultaneamente. No Brasil há apenas adesivo e goma de mascar contendo nicotina, mas também existe TRN na forma de spray nasal, inalação e pastilhas.
• Fármacos não nicotínicos:
Bupropiona: age bloqueando a recaptação de dopamina, norepinefrina e serotonina.
Nortriptilina: antidepressivo usado quando há impedimento de TRN e do uso de bupropiona.
Clonidina: atenua os sintomas da abstinência do álcool e do cigarro.
Tabagismo passivo
“Também dito involuntário ou ambiental é a exposição secundária à fumaça do cigarro ou de qualquer produto derivado do tabaco”, (VIEGAS, 2004). Acontece em pessoas que são expostas à fumaça do cigarro liberada no ambiente, fumaça composta de corrente primária e secundária. A corrente primária é expirada logo após ser inalada pelo fumante e é mais contaminante. Já a corrente secundária é a fumaça exalada da ponta do cigarro que está sendo queimada. É mais poluente por ter mais substâncias tóxicas, mas é menos prejudicial, já que os elementos se espalham pelo ambiente.
Quem convive com fumante é exposto, por dia, ao equivalente a 1% do composto em 20 cigarros que são fumados ativamente. É registrado em fumantes passivos maior número de câncer de pulmão, doenças respiratórias e cardíacas, DPOC e asma.
Referências Bibliográficas
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Links Relacionados
A situação do tabagismo no Brasil: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/situacao_tabagismo.pdf
PINSKY, Luciana. Quais são os males que o cigarro provoca no ser humano: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-os-males-que-o-cigarro-provoca-no-corpo-humano
Programa Nacional de Controle do Tabagismo: http://www.inca.gov.br/tabagismo/
REINALDO, Amanda Márcia dos Santos et al. Uso de tabaco entre adolescentes: revisão de literatura. http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S1806-69762010000200008&script=sci_arttext
Vídeos
Informações sobre o tabagismo. http://www.youtube.com/watch?v=q1dIxr3Lc_A
PARAR DE FUMAR. http://www.youtube.com/watch?v=SWNMDrOGNE0&feature=related